Por vezes me vejo presa em meus pensamentos, presa em minhas palavras e idéias, vejo minhas teorias e palavras acorrentadas numa rocha e atiradas no vácuo do meu ser, vejo meus olhos perdidos tão quanto uma nuvem solitária que vaga sem destino e que em completo desespero se despedaça a fim de se sentir acompanhada. E no desatino de me libertar me prendo a ideologia da liberdade. por fim, a sala é escura e dentro de mim chove, as chaves estão ao meu alcance, mas nao existe porta.
25 de abril de 2009
dentro.
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