22 de maio de 2009

Bruno.

Eu gosto de tua voz, gosto quando tu cantas para mim, somente tua sua voz acaricia meus tímpanos, eu gosto também do teu cafuné, e gosto da tua carência por um, quando tu me fazes cafuné sei que está a pedir outro em troca. Não gosto do modo que você dilacera meu cachorro quente. Gosto da sua visão do mundo e da tua presença nele. O teu sorriso eu já falei que é extravagante, mas não desnecessário, pois é ele que acalora meus dias. Gosto dos dias nublados e de Radiohead visto que me fazem lembrar você, e visto também que você não é tão fácil de fazer lembrar já que é tão reservado e emblemático. Exuperry lembra-se do pequeno príncipe ao ver campos de trigo, para mim basta chover para eu te sentir ao meu lado, para sentir que estais por perto, e não há no mundo sensação melhor. Irrita-me você me chamar de redundante e prolixa quando esse é a minha maneira de escrever, percebes agora que não é forçado? Apenas para dizer que és o meu melhor e q meu apreço por ti é incomensurável preciso de metáforas e algumas vezes até pleonasmos. O gostar que venho a ter pela tua pessoa é tão intenso e denso que chega a pesar em meu peito, que é até volumoso porém não o suficiente para guardar esse amor que a ti dedico. Subscrevo-me aqui, acreditando que estais a par deste sentimento pouco comentado, mas muito avassalador, e parafraseando o autor de filtro solar, “amigos vão e vem, mas é sempre bom ter uns poucos e bons”, e você é o melhor.

Dedicado a Bruno Costa.



2 comentários:

Anônimo disse...

você escreve muito bem, e acho muito bonito o sentimento crescendo entre amigos, amizade talvez seja a unica coisa que levamos quando partimos dessa para outra! por isso é importante dar valor a quem gosta da gente, quem sabe se não nasce dai um grande amor além da amizade ?
tudo de bom para você e vou estar sempre por aqui lendo seus textos! toda felicidade do mundo para você e que você conquiste tudo que deseja. E se o mundo for pequeno para você, que você consiga o universo!

Luíze Tavares disse...

Ray, tô de volta, amor.
Não consegui esperar esse carrasco vestiblar passar. Preciso desabar as minha palavras em um blog.

saudaes.

beijo