18 de fevereiro de 2009

nada.

andei pela ruas proferindo ter me deparado com o homem da minha vida,
cantei aos ventos o seu nome,
proclamei as arvores suas qualidades.

das ruas eu espero a Insurdescência,
dos ventos o silêncio,
das arvores a imparcialidade,
de mim eu espero a incerteza,
e de você o de sempre, nada.
nada além de você.
eu espero.

Rayza Santiago, 18 de fevereiro, 02:50 AM



oi, é ... é isso ai :)
that's all folks.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ra, foi ntu que nescreveu esse texto? Caraca, amei amei amei.
Profundamente tocante.

Beijos, linda.